Filho de pai e mãe cearenses, Marinho nasceu em Brasília e nunca conheceu o Castelão, o PV ou Porangabussú. Assim, também não tinha nenhum contato com o Vozão.
Tudo começou a mudar nesse ano, quando uns parentes vieram pra capital federal por causa do casamento de sua irmã. Um tio presenteou o Marinho com uma camisa do Ceará de 2009, do lateral Boaideiro.
Depois de algumas semanas, assistiu um jogo na casa do embaixador Leopoldo, que resolveu chamar o Marinho pra conhecer a Embaixada do Vozão.
Aí, não teve mais volta! Foi pra outro jogo, mais outro, comprou camisa da Embaixada, ganhou camisa do Vozão no sorteio, e quando viu já tava dentro do ônibus indo pra Goiânia, apoiar o Ceará na luta pelo acesso! Agora não falta mais a uma partida.
O cabra foi contaminado pela energia da Embaixada do Vozão e virou torcedor fanático!
Estava tudo adormecido no DNA, faltava só uma Embaixada pra ativar a paixão pelo alvinegro!
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