Foi assim, de repente. Era início da madrugada (0h24min) e o bar já começava a ficar vazio, quando ele tomou a decisão. "Não fumo mais!". Disse isso e calou-se. Todo mundo olhou pra ele, como quem não acreditasse. "Não fumo mais", repetiu baixinho o maior fumante da Embaixada.
Ao seu lado, o Embaixador Edmar Juninho não contou duas vezes e, de imediato, "torceu" o maço de cigarros para que ele não desistisse. Torceu e devolveu ao agora ex-fumante Leopoldo Crisóstomo. Mas não era brincadeira. A decisão era séria e definitiva. Menos um para poluir o planeta.
Todos nós levamos fé que ele não volte a fumar!
Vá em frente, Léo! Esse negócio de fumo é perigoso!
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